20-N: A morte de Durruti – Vídeos e Texto comemorativo

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“Nom espero nenhuma ajuda para umha revoluçom libertária por parte de nenhum governo do mundo. Talvez os interesses conflitantes dos vários imperialismos diferentes possam ter algumha influência sobre nossa luta, é possível. O general Franco está fazendo tudo o que pode para arrastar a Europa para umha guerra. Ele nom hesitará em lançar a Alemanha contra nós. Mas no fim das contas eu nom espero ajuda de ninguém, nem sequer, em última instancia, de nosso próprio governo. Nós sempre vivemos na miséria, e nos acomodaremos a ela por algum tempo, mas nom esqueça que os trabalhadores som os únicos produtores de riqueza. Somos nós, os operários, que fazemos marchar as máquinas nas indústrias, nós que extraímos o carvom e os minerais das minas, nós que construímos as cidades. Porque nom iríamos reconstruir, e ainda em melhores condiçons, aquilo que foi destruído? A ruína nom nos dá medo. Sabemos que nom vamos herdar nada mais que ruínas. Porque a burguesia tratará de arruinar o mundo na última fase da sua história. Porém, nós nom tememos as ruínas, porque levamos um mundo novo em nossos coraçons. Esse mundo está crescendo nesse momento.”   Buenaventura Durruti

A data do 20-N soe ter conotaçons facistas de lembranças da morte de Franco e mais José Antonio Primo de Rivera, e mais tamém de contra-manifestaçons de repulsa por parte de anti-fascistas; mas tamém é o cabodano da morte de Buenaventura Durruti no ano 1936, durante a guerra, na fronte de Madrid em circustâncias ainda nom esclarecidas. Colo acá na sua homenagem 3 vídeos e mais o texto publicado hoje por Contrahistória numha rede social:

O escritor Pedro de Paz, autor da novela “El hombre que mató a Durruti” sobre as circunstâncias que rodearom a morte de Buenaventura Durruti, da conta nesta vídeo-entrevista de até quatro diferentes teses sobre o acontecido:

Estoutro vídeo-documental do Sindicato Único de Espectáculos Públicos da CNT-FAI recolhe o momento do seu enterro, onde centos de miles de pessoas sairom as ruas a aclamar a Durruti baixo os sons de “A las Barricadas”:

E como lembranças das suas opinions deito tamém este vídeo-entrevista realizado polo Sindicato da Metalúrgia da CNT, onde o jornalista Van Passen entrevista a Durruti em 24 de julho do 36 em Barcelona:

20N. POLA MEMORIA DE BUENAVENTURA DURRUTI.  Por Revista Contrahistoria

Era perto da umha da tarde do 19 de novembro de 1936, quando umha bala de procedência ainda nom do todo esclarecida fere ao afamado anarquista Buenaventura Durruti na rua Isaac Peral de Madrid. Nesse momento, o miliciano deslocalizava-se á primeira linha da fronte da Ciudad Universitaria, onde fascistas fam-se fortes no hospital Clínico, e onde se atopa a coluna Durruti com 1500 milicianos apoiando na defesa de Madrid. De jeito imediato é transladado ao Hotel Ritz, expropriado e reutilizado polas milicias libertárias como hospital. Mais ou menos ás quatro da madrugada o veterano revolucionário falecia á idade de 40 anos e umha dilatada experiência na defesa da Ideia que o levaria por médio mundo case desde adolescente e que seria imposível situar neste espaço.

Durruti, antiautoritário sobre tudo, nom foi nenhum jefe, nenhum líder, foi umha referência querida e respeitada polos seus companheiros pola sua coragem, compromiso e determinaçom. A sua memória éo tamém da de miles de lutadores que deram sua vida por defender a liberdade.

Durante anos a data do 20N viu relegado o seu recordo em benefício doutras personagens, que já nem sequer lembro. Porque no que a nós respeita este día tam só ten um nome, o de Durruti.

Fonte: https://ogajeironagavea.wordpress.com/2016/11/20/20-n-a-morte-de-durruti-videos/#more-1576

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